Embracing the Imperfect: A Powerful Exploration of Beauty Standards and Self-Acceptance
In a world where the pursuit of physical perfection has become an obsession, a new film, "The Substance," dares to challenge the status quo. This blood-drenched body horror delves into the dark underbelly of Hollywood's impossible beauty standards, starring Demi Moore as a 50-year-old actor who undergoes a mysterious procedure to unlock a younger version of herself. This article invites four women to share their personal experiences and insights on how beauty standards have shaped their lives, offering a raw and honest perspective on a universal theme.Unraveling the Illusion of Perfection
Confronting the Pressure to Conform
As a teenager, the author grappled with anorexia, an experience that taught her an early life lesson: women who punish and control their bodies are respected, while those at peace with their bodies are often seen as lacking. This realization highlighted the tightrope that women must walk, constantly navigating the ever-changing beauty standards that dictate their worth. From the corporate world, where a bare face was deemed more professional, to the advertising industry, where youth and beauty reign supreme, the author's journey has been a constant battle against the pressure to conform.The Allure of Transformation
The author's own experience with anti-aging products and procedures serves as a poignant reflection on the seductive power of transformation. The guilt and shame associated with her purchase of a retinol serum, and the presence of teenage girls eagerly embracing the same beauty trends, highlight the generational divide and the perpetual cycle of self-improvement. While the author acknowledges the temptation to take a "youth-restoring" pill, she recognizes the deeper implications, questioning whether she has truly grasped the underlying message.Embracing the Creature Within
The author's journey has been marked by a gradual acceptance of her natural self, a process that has been both liberating and challenging. Reflecting on the line from CJ Hauser's essay, "To keep becoming a woman is so much self-erasing work," the author recognizes the ways in which women are conditioned to sublimate their needs and become something smaller, lesser, and other than their true selves. As she approaches her mid-40s, the author grapples with the notion that the older one gets, the less one cares about beauty standards, but she acknowledges the complexity of this sentiment. Ultimately, she embraces the idea of becoming a "creature, with creature needs," a powerful declaration of self-acceptance.The Pursuit of Perfection and Its Consequences
The author's personal experiences with beauty standards are echoed in the stories of the women she encountered during her research for a play. From the married woman who tightened her vagina as an anniversary gift to her husband, to the woman who underwent 26 plastic surgeries in a desperate attempt to achieve perfection, these narratives illustrate the profound impact of societal pressures on individuals. The author's encounter with the Kenyan woman who challenged the very concept of beauty by asking, "Do you say this tree is more beautiful than that tree?" serves as a poignant reminder of the need to redefine our understanding of beauty and self-worth.Reclaiming the Imperfect
The author's own experience with cancer and the transformative impact it had on her self-perception offers a powerful testament to the beauty that can be found in the imperfect. Stripped of her hair and bearing a prominent scar, the author stood naked before the mirror and saw herself as "fucking beautiful," a testament to the resilience and strength that can emerge from the most challenging of circumstances. This realization serves as a reminder that true beauty lies not in the pursuit of perfection, but in the embrace of our unique and imperfect selves.A depressão pode afetar qualquer pessoa, e muitas vezes é difícil perceber quando estamos em risco. Realizar um autoteste simples pode ser um primeiro passo importante para identificar sinais de depressão. Responda a estas quatro perguntas para avaliar seu estado emocional e considere procurar ajuda profissional se necessário.
A ameaça oculta da depressão
A depressão pode ser como um inimigo silencioso. Muitos de nós podem estar sofrendo sem saber. Quer você esteja em um curso preparatório para residência médica ou em outras áreas médicas, ela pode afetá-lo. Você costuma se sentir deprimido? Veja abaixo para descobrir.
Mudanças de humor como pista
Um sinal importante de depressão são as mudanças de humor. Se você estiver no cursinho residência médica, o estresse pode, às vezes, fazer com que você se sinta triste ou irritado sem motivo claro. Na vida normal, todos nós temos dias ruins, mas com a depressão, essas mudanças de humor costumam ser duradouras. Por exemplo, você pode se sentir constantemente triste e não se interessar por coisas que costumavam deixá-lo feliz. Isso pode ser um sinal de depressão, especialmente se durar semanas ou mais.
Baixa energia e fadiga
Outro aspecto a ser considerado é seu nível de energia. Na pós-graduação em medicina intensiva, a carga de trabalho pode ser pesada, mas se você sempre se sentir extremamente cansado, mesmo que não tenha feito muito, isso pode ser um sinal de depressão. As pessoas com depressão geralmente não têm energia para fazer coisas simples, como sair da cama ou dar uma caminhada. Elas se sentem como se estivessem se arrastando durante o dia, e isso é diferente de estar apenas cansado após um longo dia de trabalho ou estudo.
Padrões de sono
O sono também está intimamente relacionado à depressão. Na clínica de drogados, os trabalhadores podem enfrentar situações de alto estresse que podem afetar o sono. Se você tiver dificuldade para adormecer, acordar com frequência durante a noite ou dormir demais, isso pode ser um sinal de depressão. Nossos padrões de sono geralmente são um bom indicador de nossa saúde mental. Por exemplo, se você costumava dormir bem, mas agora tem problemas constantes, é hora de pensar se a depressão pode ser a causa.
Interesse em atividades
Você está perdendo o interesse em atividades que antes adorava? Se estiver em um programa de educação médica, como o afya educação médica ou o curso para residência médica, talvez esteja ocupado demais para perceber. Mas se você não gosta mais de hobbies ou de passar tempo com os amigos, isso pode ser um sinal de depressão. A depressão pode fazer com que nos sintamos insensíveis às coisas que costumavam nos trazer alegria, e esse é um fator importante a ser considerado ao fazer o autoteste para depressão.
Conclusão
Se você respondeu a essas quatro perguntas e acha que pode estar apresentando sinais de depressão, não tenha medo de procurar ajuda. Sempre há maneiras de lidar com ela, seja conversando com um profissional ou fazendo mudanças no estilo de vida.