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Casal mineiro registra bebê com nome do primeiro faraó negro do Egito após Justiça negar

Piiê: O Guerreiro Núbio que Conquistou o Egito

O nome de Piiê Massena Prímola, filho de Danillo e Catarina Prímola, foi registrado após um intenso embate jurídico e administrativo. A escolha do nome, inspirada pelo primeiro faraó negro do Egito, enfrentou uma série de desafios, desde a recusa inicial do cartório até a decisão final da Justiça.

Uma Jornada Épica para Preservar a Herança Cultural

Desafios no Registro do Nome

Danillo e Catarina Prímola enfrentaram uma batalha árdua para registrar o nome de seu filho, Piiê Massena Prímola. Ao se apresentarem no Segundo Subdistrito de Registro Civil das Pessoas Naturais de Belo Horizonte, acompanhados por um defensor público, o cartório rejeitou o registro, alegando que a grafia do nome poderia ser confundida com "plié", um termo de ballet, o que poderia levar a situações de constrangimento para a criança.Danillo Prímola, no entanto, defendeu veementemente a importância do nome, destacando-o como uma forma poderosa de conectar seu filho a uma rica e significativa herança cultural africana. "Resgatar nomes africanos é uma forma de dar uma nova narrativa para a história do povo preto. Temos o direito de educar nosso filho com essa força, essa cultura e de uma forma que ele tenha uma representatividade no nome", afirmou ele.

A Intervenção da Justiça

Diante da recusa do cartório, Danillo e Catarina recorreram à Justiça com o auxílio da Defensoria Pública de Minas Gerais. A equipe jurídica apresentou um requerimento detalhado, esclarecendo o contexto cultural e histórico por trás do nome Piiê, o que ajudou a reverter a decisão anterior.Inicialmente, o Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG) baseou sua recusa na Lei 6.015/1973, que proíbe nomes suscetíveis a expor os portadores ao ridículo. No entanto, a Defensoria Pública contestou essa decisão, destacando a importância cultural e histórica do nome Piiê. Após a revisão do caso, a juíza reconsiderou sua decisão, permitindo o registro do nome, apesar das preocupações sobre possíveis constrangimentos futuros.

A Vitória Final

No final da tarde de quarta-feira, 11 de setembro, a Justiça de Minas Gerais autorizou o registro do nome Piiê Massena Prímola. Catarina Prímola expressou seu alívio após a decisão, afirmando: "Agora tudo vai se ajeitar. É um alívio muito grande." O registro foi oficialmente realizado na tarde de quinta-feira, 12 de setembro de 2024.

O Significado do Nome

A escolha do nome Piiê Massena foi inspirada pelo primeiro faraó negro do Egito. Danillo Prímola explicou que a ideia surgiu durante um enredo de carnaval de 2023, quando, como coreógrafo da Escola de Samba Acadêmicos de Venda Nova, ele se deparou com a figura histórica de Piiê, um guerreiro núbio que se tornou o primeiro faraó negro do Egito. "Fomos pesquisar e encontramos a história do Piiê, que lutou e conquistou o Egito", contou Danillo.Para a família, o nome não era apenas uma homenagem histórica, mas também uma conexão pessoal. O bebê já era chamado de Piiê desde antes do nascimento, durante o chá de fraldas e revelação, e a família estava acostumada a chamá-lo assim desde a gestação.

O Nascimento de Piiê

Piiê nasceu em 31 de agosto, em uma maternidade particular no bairro Grajaú, na Região Oeste de Belo Horizonte. A gestação foi tranquila e o bebê nasceu com cerca de 3 kg. Piiê também é considerado um "bebê arco-íris", um termo para descrever crianças que nascem após uma perda gestacional. O casal Prímola havia enfrentado uma perda gestacional em 2020, e a gravidez de Catarina em 2024 foi uma nova esperança para a família."Ele já era planejado, era algo que a gente queria. E nesse meio tempo ficamos sabendo da história do faraó que foi uma grande liderança negra", disse Danillo, refletindo sobre o significado do nome e a jornada da família.
São Paulo recebe o Festivalzinho, 1º festival brasileiro concebido para unir pais e filhos

Festivalzinho: Unindo Famílias em uma Experiência Inesquecível

O Festivalzinho, um evento inédito no país, chega para revolucionar a forma como as famílias desfrutam de festivais. Com uma programação diversificada e cuidadosamente planejada, este festival promete unir pais e filhos em um ambiente mágico, repleto de música, arte e diversão.

Onde a Alegria e a Conexão Familiar se Encontram

Palco Castelo: Música para Todas as Idades

O Palco Castelo é o coração do Festivalzinho, onde os pais poderão desfrutar de apresentações de artistas consagrados, enquanto despertam o interesse de seus filhos pela música desde a mais tenra idade. Neste palco, a cantora Mariana Aydar se apresentará ao lado do aclamado Mestrinho do Acordeon, trazendo uma mistura única de ritmos e emoções. Além disso, o público poderá se deliciar com o Baile Reggae da Céu, as performances cativantes de Maria Gadú e Luedji Luna, que renderá uma homenagem à lendária Sade, e a doce e envolvente dupla Anavitória.

Palco Circo: Diversão e Encantamento para as Crianças

Já o Palco Circo é o reino da alegria e do entretenimento infantil. Aqui, os pequenos poderão se divertir com os palhaços Patati Patatá, se maravilhar com o espetáculo "Os Saltimbancos", de Chico Buarque, e se encantar com as apresentações da Galinha Pintadinha, do grupo Tiquequê e do projeto Beatles para Crianças, que promete um show de rock inesquecível, com a participação ativa de crianças e adultos.

Diversão em Dose Dupla: Brinquedos e Oficinas Criativas

Além dos palcos, o Festivalzinho oferece uma gama de atividades e atrações que irão encantar toda a família. Os visitantes poderão desfrutar do acesso à maior roda gigante da América Latina, se divertir em diversos brinquedos, participar de oficinas criativas, se deliciar com apresentações de circo, pintar seus rostos e ainda se aventurar em um espaço dedicado à leitura, com contação de histórias. Tudo isso em um ambiente de mais de 10 horas de diversão.

Gastronomia Deliciosa para Todos os Gostos

A curadoria gastronômica do Festivalzinho é assinada pelo renomado chef Guto Cavanha, que promete delícias para todos os paladares. A chef Renata Vanzetto, com seu grupo de nove empreendimentos, estará presente com os lanches deliciosos do Matilda e o Muquifinho, criado a partir do tradicional Muquifo. Para os vegetarianos e veganos, a chef Bela Gil trará opções saborosas do seu restaurante Camélia Òdòdó.

Um Espaço Mágico de Conexão e Diversão

Ocupando um espaço de 12 mil metros quadrados no Parque Villa-Lobos, em São Paulo, o Festivalzinho foi concebido com o objetivo de oferecer uma experiência única e inesquecível para as famílias. Idealizado pela influenciadora digital Julia Faria, em parceria com o empresário Ricardo Brautigam, o evento promete reunir até 6 mil pessoas em um ambiente mágico, onde a união, a arte e a diversão serão os protagonistas.
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Mapo Tofu bis Matcha-Tiramisu: Drei authentische japanische Rezepte

Japanische Küche: Von Mapo Tofu bis Matcha-Tiramisu

Die japanische Küche ist bekannt für ihre Vielfalt und Authentizität. In diesem Artikel entdecken wir drei faszinierende Rezepte, die die Tiefe und Komplexität der japanischen Esskultur widerspiegeln. Von dem klassischen Mapo Tofu bis hin zu dem modernen Matcha-Tiramisu - jedes Gericht erzählt eine einzigartige Geschichte und lädt uns ein, die Geheimnisse der japanischen Kochkunst zu ergründen.

Entdecken Sie die Geheimnisse der japanischen Küche

Mapo Tofu: Ein Geschmacksfeuerwerk aus der Sichuan-Region

Mapo Tofu ist ein Klassiker der japanischen Küche, der seinen Ursprung in der Sichuan-Region hat. Dieses Gericht ist ein wahres Geschmacksfeuerwerk, das die Geschmacksknospen mit seiner einzigartigen Mischung aus Schärfe, Würze und Umami in Ekstase versetzt. Das Geheimnis liegt in der sorgfältigen Zubereitung und der Verwendung hochwertiger Zutaten.Zunächst wird der Tofu in mundgerechte Würfel geschnitten und in einem heißen Wok angebraten, bis er eine leicht knusprige Oberfläche entwickelt. Dann kommen die Schlüsselingredienzen ins Spiel: Fermentierte Chilipaste, Knoblauch, Ingwer und Sojasauce. Diese Zutaten verleihen dem Gericht seine charakteristische Schärfe und Tiefe. Abgerundet wird das Ganze durch den Einsatz von Rinderhackfleisch, das für eine zusätzliche Textur und Würze sorgt.Das Ergebnis ist ein Mapo Tofu, das die Geschmacksnerven mit seiner intensiven Mischung aus Schärfe, Säure und Umami in Wallung bringt. Serviert wird es traditionell mit Reis, um den Kontrast zwischen dem cremigen Tofu und dem leicht klebrigen Reis zu betonen.

Gohan: Japanische Reisgerichte in all ihrer Vielfalt

Neben dem Mapo Tofu ist Gohan ein weiteres Highlight der japanischen Küche. Dabei handelt es sich um eine Vielzahl an Reisgerichten, die in Japan eine zentrale Rolle spielen. Von einfachen, dampfgegarten Varianten bis hin zu aufwendigen Kreationen mit Gemüse, Fisch oder Fleisch - Gohan bietet eine schier unendliche Palette an Möglichkeiten.Ein besonderes Augenmerk liegt dabei auf der Zubereitung des Reises selbst. Japanischer Reis zeichnet sich durch seine kurzen, runden Körner und seinen leicht klebrigen Charakter aus. Durch das sorgfältige Waschen, Quellen und Garen entfaltet er sein volles Aroma und seine perfekte Textur.Neben dem klassischen, dampfgegarten Reis finden sich in der Gohan-Tradition auch Varianten wie Takikomi Gohan, bei dem der Reis mit Gemüse, Pilzen oder Meeresfrüchten gekocht wird. Oder Ochazuke, bei dem der Reis mit heißem Tee übergossen und mit Nori-Algen, eingelegtem Rettich oder Fischflocken serviert wird.Egal ob einfach oder aufwendig - Gohan ist ein integraler Bestandteil der japanischen Esskultur und bietet unzählige Möglichkeiten, den Geschmack und die Tradition des Landes zu entdecken.

Matcha-Tiramisu: Eine moderne Interpretation der japanischen Teekultur

Während Mapo Tofu und Gohan tief in der traditionellen japanischen Küche verwurzelt sind, zeigt das Matcha-Tiramisu, wie sich die japanische Esskultur auch in modernen Interpretationen widerspiegeln kann. Dieses Dessert vereint die Eleganz und Raffinesse des italienischen Tiramisu mit den subtilen Aromen des japanischen Matcha-Tees.Der Schlüssel zum Gelingen liegt in der sorgfältigen Zubereitung des Matcha-Teigs. Anstelle des klassischen Kaffees wird hier hochwertiger Matcha-Tee verwendet, der dem Dessert seine charakteristische grüne Färbung und sein intensives, leicht bitteres Aroma verleiht. Der Teig wird dann mit Mascarpone, Eiern und Zucker zu einer cremigen Masse verarbeitet.Anstelle der traditionellen Löffelbiskuits kommen hier Kekse zum Einsatz, die in einer Mischung aus Matcha-Tee und Rum getränkt werden. Dieser Schritt verleiht dem Dessert eine zusätzliche Tiefe und Komplexität.Das Ergebnis ist ein Matcha-Tiramisu, das die Sinne mit seiner Harmonie aus Süße, Bitterkeit und Cremigkeit in Verzückung versetzt. Es ist ein Dessert, das die Tradition des Matcha-Tees in eine moderne, internationale Interpretation überführt und so die Brücke zwischen japanischer und westlicher Küche schlägt.
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